Este fim de semana estive no evento que acontece todos os anos na República dos Fantasmas: o Centenário. Ora este mais não é do que uma festa da casa, que reúne todos os velhos da mesma, que no passado lá estudaram, os seus residentes, os comensais, e, em geral todos os amigos da República. Já há alguns anos que faço questão de estar presente, uma vez que sou amiga da casa. De resto, não há festa como aquela. Cheia de gente simpática, divertida e pelos quais nutro uma especial amizade. Isto é Coimbra no seu máximo. São memórias que se conservam. São momentos que se relembram. E depois é o grau de organização da festa (eu que, assim que lá cheguei comecei logo a vergar o lombo, e é se quero...obrigada Mor-Sol ou Mor-Manco????...és um querido, não sei se já sabias!). O repasto esteve farto, o toque dado foi o de sempre, e com a permanente supervisão do Mr. Napkin, o Mor-Sol, o sucesso foi visível. E quem é foi aquela piquena que foi cantar um faduncho às 4h da madrugada? Gostei, gostei. Foi até de manhã. É disto que são feitas as nossas futuras memórias. Porque é sobretudo isto que nos acompanha pela vida fora. É disto que é feita a saudade e o encanto desta cidade mondeguina. Aqui deixo umas imagens do evento, do repasto (ali se podem ver as cerejas, a tijelada de mel, o leitão, o ananás)... e...tcharan... a fita amarela do Mor-Manco...só para atestar que estava mesmo manquinho (eu disse que te ia blogar...). Tadinho. Toma lá mimos...look at mama...
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