terça-feira, 31 de agosto de 2010

As it should be...


Tom: What happened? Why, why didn't they work out?

Summer: What always happens. Life.



And yes. Life happened. As it always does.

Even sometimes...

Life can be an adventure. Jump.

Come to mama sweetieeeeessss...


Because I want you in my closet.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Exigências dos tempos modernos...

Descanso. Bons tratos. E dinheiro para gastos. É tudo o que uma mulher necessita. Especialmente o último item. Que a vida não está fácil e não se adivinham dias melhores. Alguém que se chegue à frente para ofertar uma soma porreira? Be my guests...

Medo, muito medo...


E quando pensávamos que a descida para Porto Moniz, qual descida análoga para o Mónaco mas em versão mais acidentada, era o mais arriscado que tínhamos feito, eis senão quando, nos espetámos numa daquelas estradas regionais que só passa um carro. De um lado uma rocha quase a enlatar-nos tipo atum e do outro o mar raivoso logo ali em baixo. Das duas uma. Ou fazíamos marcha atrás, o que, seria manifestamente impossível, ou continuávamos e rezávamos a todos os santinhos para aquela tormenta acabar. Mais ou menos a meio, aparece um carro. O drama, a tragédia, o horror. Vá lá que o senhor foi muito simpático e lá nos facilitou a manobra. Eu escorria suor em barda, e tanto é, que assim que entrámos na via rápida, uma estradinha minimamente decente, jurei para nunca mais. E para a próxima faço mas é mais uns quilómetros e evito doses arriscadas de aventura ao volante na falésia. Definitivamente a Madeira é interdicta a pessoas com vertigens. Não tentem, nem mesmo por curiosidade. Ou vão-se dar menos bem. Conselho de mademoiselle. Esta foto não faz jus à peripécia que acabei de descrever nem lá muito perto, mas dá uma ideia aproximada. Medo...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Ohh...




Este ano vou perder este evento de arromba. Para grande pena minha. E eu que adoro andar vestida à mediavaleira. Sabe bem, mas, mademoiselle, não sabes que nas idades medievas as mulheres não andavam com as unhas pintadas? Ok, assumo que me excedi o ano passado. Houvesse voos directos para Alvalade do Sado e eu iria de certezinha. Portanto acorram em massa a esta bela vila do Alentejo. Um abraço Chanel a todos quantos o ano passado me acolheram. Que saudades vossas. Tantas.






Mais informações aqui: http://alvalademedieval.no.sapo.pt/

É já amanhã...



...que chega a primeira trupe ao Funchal. É a loucura total.Vai ser uma aventura e além disso uma aventura. Vamos desbundar. All day and all night long...ohh yeahhhh...

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A song that reminds myself #6


Um fado que diz tudo. Ou que deixa tudo por dizer.

...


"I want to be alone".


Greta Garbo, in Grande Hotel (1932)


É assim que eu quero estar hoje.

E o VGM é que sabe...

Sem embargo de lerem o artigo de opinião todo, ora tomem lá a realidade nacional. E não me venham com minhoquices. É a verdade. Pura e dura, como se quer. Aqui fica um trecho:
"(...) Por este andar, Portugal está condenado a ficar sempre no pior lugar de todas as escalas europeias. Tornou-se um país falido, amorfo e sem recursos, sem vontade e sem nervo, sem condições de competitividade e sem qualificações, dilacerado entre corporativismos, promiscuidades de alto gabarito e manobras especulativas inconfessáveis. Este é o Portugal de que, neste final de férias, muita gente vai fazer a descoberta melancólica: um país improdutivo, impotente, desistente e arruinado, um país abaixo de cão e bom para a sucata, sinónimo do beco sem saída que está a ser preparado para as próximas gerações.
Chegou-se aqui graças a vários factores concomitantes: um eleitorado irresponsável, a solicitude política e o empenhamento das incompetências do Partido Socialista, a prestimosa intervenção de capangas, boys famélicos ou verdadeiros quadrilheiros de colarinho branco que por aí borboleteiam, prontos para tudo e mais alguma coisa, enfim, muita gente que a tudo vai chamando um figo e se tem mostrado especialmente adestrada tanto nas aprimoradas suculências do carneiro com batatas, como nas destras piruetas das negociatas.
Assim, um país analfabeto, predisposto à mendicância e propenso à falta de vergonha, desertificado e macrocéfalo, desequilibrado em todos os aspectos, que não trabalha, não produz, não tem agricultura, nem indústria, está em vias de se tornar a escória da Europa(...)".
Vasco Graça Moura, in Diário de Notícias de 25/08/2010

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A song that reminds myself #5

Dos problemas existencialistas ou de como Sócrates é que tinha razão...

Não tenho Facebook. Não tenho Hi5. Não tenho Twitter nem Orkut. Não tenho quintas com animais cor-de-rosa nem fotos daquela viagem ao Brasil para partilhar com os amigos. Televisão só vejo nos dois três minutos do café matinal ou nos vinte minutos de bicicleta no ginásio. Portanto. Serei eu uma pessoa normal? Só sei que nada sei.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Bloody TPM...


...que dá comigo em doida. Fico logo com quinhentos mil quilos de saudosismo em cima. Depois só me dá para pensar na vida. Comer porcarias, tipo queijadinhas da Madeira que são um deleite. Depois quero mimos. E como se pode constatar fico chata. Assim que sair vou logo assambarcar uma queijada e ouvir entre uma Cat Power ou uma Mazzy Star, a olhar o mar para potenciar os efeitos da TPM.

Good Bye Lenin...

Este filme é impressionante. E depois, ainda por cima em alemão. Conquistou-me definitivamente. A banda sonora então, nem se fala. P., se estiveres a ler isto, obrigado por me teres tornado uma cinéfila de primeira.

domingo, 22 de agosto de 2010

Acerca do post abaixo...

E se algum dia, vamos supor, alguém dependesse de mim hierarquicamente no local de trabalho e se apresentasse, qual scary movie ambulante, nalguns preparos que descrevi anteriormente, eu só a chamava ao gabinete. E dizia. Feche a porta por favor, you're in trouble. Bitch.

Vexata quaestio...



Tenho tido nos últimos tempos umas discussões engraçadoilas sobre o problema derivado da questão: O que vestir para ir trabalhar? Em particular se, no desempenho de uma profissão que implique atendimento ao público ou naquelas outras que, não envolvendo sempre um contacto directo com o cidadão, implicam a demarcação de um certo campo de acção que envolve valores morais e sociais a proteger. Ora, isto levaria aqui uma eternidade de tempo a descrever toda uma teoria que faz escola por aí mas que, hoje em dia parece querer ser negligenciada. Ora, dizia eu. Para mim é simples, záscatrapaz. Se se atende público, vamos por exemplo para instituições públicas onde grassam balcões de atendimento e por aí fora. As meninas deixem-se de decotes, de chinelos havaianas, de vestidinhos como se para a praia fossem, unhas verde-berrante e ganchinhos no cabelo a fazer pandan com o topo da biqueira da sandália com uma cunha de 15 cm. Nesta parte do post já muitos me deverão ter endereçado nomes feios e além disso feios, mas. Ó meus darlings do coração, a sério. No vosso local de trabalho, sede mais discretos sim? E não me venham com a crise e coiso e tal, porque que eu saiba é uma questão de saber comprar, conjugar e reutilizar. E fazê-lo de uma forma inteligente. Ah mas depois vêm-me com o argumento que, ah e tal mas as pessoas devem andar vestidas de acordo com a sua personalidade, e a roupa não tem nada a ver com a profissão e isso não quer dizer nada, cala-te mas é ó Mademoiselle. Que é o que os meus amigos me dizem logo. Essas pessoas, aquelas que até andam com um trapo qualquer roto, com o cabelo espigado e as unhas roídas são verdadeiros cultores do progresso e doutorados e não ligam nada à maneira como se apresentam. Ai é? Então porque é que eu já os vi em congressos mais arranjadinhos, mais condizentes com o formalismo que se impõe? Ah pois. Mas eu até concordo com a questão de uma coisa não se ligar à outra. Mas há mínimos de decência. E convenhamos que um look clean, um cabelo tratado, umas unhas arranjadas (e para isto nem sempre têm de estar pintadas), e um sapatunfo proporcional ao corpo, em tudo dignifica um serviço público. Por aqui se vê também o desenvolvimento de um povo. Tenho dito. Aviso 1: Vocês até podem ser adeptos daquelas festas hippies ou serem mesmo góticos acabadinhos. Eu não tenho nada a ver com isso e sejam lá o que quiserem à vontade. Mas poupem-me a ver esse cenário diário no vosso local de trabalho. Aviso 2: Este tema ainda vai ser objecto de mais estudo. E até aviso já, que até vou colocar notas de rodapé, para explicar com detalhe cada tese que defendo. Portanto, instalem-se e opinem e contra-opinem. Ou maldigam. Estão à vossa inteira vontade.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Frase emprestada do dia...ou do ano!

"Das duas uma: ou acordam para a vida o mais rápido possível ou vão arrepender-se para sempre…"
Miss Muffin. Estou contigo...e o Batman e o Super-Homem também.

Do processo de crescimento de per si...

Tenho para mim que andam por aí certas pessoas que, no seu dossier respeitante ao processo de crescimento, não têm o separador "Nalgadas e lamparinas" em dia. É que muito sinceramente, andam a precisar de uma coça. E valente. Só para não estarem com fitas. Ponto final. Parágrafo.

Dos homens...



Quem os percebe? Que é para começar logo bem este post. Os homens. Esse "bicho" da natureza que tantas vezes nos dá cabo da massa encefálica. Pudesse eu definir esse carnívoro de duas patas e diria que os homens estão para mim como eu estou para um bacalhau gratinado no forno, tostadinho e irresistível. Sobretudo agora no Verão, esses espécimes, a fazerem-se passear com aquele bronze de cair para o lado. Mas nem todo o homem é tacitamente deferido. Andam por aí alguns que mais parece que não têm personalidade jurídica, quais apreciadores da cerveja e do tremoço, do cachecol do Benfica no banco de trás do Opel Corsa, ou do telemóvel no bolso da calça ou na fivela do cinto. Esses seria bem melhor que suprissem essas lacunas, e interpretassem correctivamente as normas por que se regem. Começando pelos próprios nomes, que podem variar entre um Flávio Bruno até ao espectacular Adalberto Joaquim. E para os Valteres Jorges mais novos. esqueçam os calções ao fundo do ciberespaço gluteano. Fica-vos mal e além disso fica-vos mal. Diogo Maria Vasconcellos, Martim de Menezes e Souza. Meus queridos, voltem que estão perdoados. Mas...à primeira que me tratem por linda ou fofuxa. Estão lixadinhos. Este post é um desabafo necessário para uma realidade desnecessária. E, homens, percebam que, no fundo, o que as mulheres querem é um pouco de compreensão. Gerard, quero um pouco da tua compreensão. Pode ser?

terça-feira, 17 de agosto de 2010

A song that reminds myself #3


Estou fã deste senhor. Ou senhores.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Porquê? Porquê? Porquê?

Quando eu era uma moça que estudava tinha uma colega que por tudo e por nada andava sempre a perguntar porquê, em série, como se tudo e todos estivessem para a aturar. O que é facto é que, apesar de nunca mais ter visto tal criatura, dou por mim a reincidir em tal comportamento obsessivo-compulsivo, e isto tem tendência a piorar. Mas PORQUÊ? Vêem? Isto vai tornar-se na doença do século XXI. Hoje estou insuportavelzinha, tal como a minha colega da faculdade, qual nervo periclitante prestes a saltar do gasganete. Sou eu e a Miss Muffin...não há quem nos ature...quem nos compreenda...mas porquê? Porquê? Porquê?

Eu arraialeio, tu arraialeias...


Arraialar. Tcharann...eis a nova forma de divertimento estival. É absolutamente espectacular, esta maleabilidade da língua portuguesa. Mas arraialei bastante este sábado. Hordas de populares. Comer carne de vitela arrancada do osso na hora. Ter de a grelhar. Deixá-la cair para as brasas. Comê-la com bolo do caco. Ficar com as mãos e com a boca toda besuntada. Como se pode constatar, uma aventura no Monte. Acho que...ainda tenho carne alojada no glúteo esquerdo tal não foi a dose....ahhhhhhhhhhhhhhhhhh.......

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Desgraceira pós almoço...


Comer uma ferradura (vá foi só metade...). É TÃO BOM. A loja em si, é um encanto, ao bom estilo lusitano. E os gelados de lá também são deleitáveis. Quando vierem ao Funchal vão à Fábrica de Santo António. À Travessa do Forno. Bom apetite...

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Está um calor abraasadorrrrrrr...



Isto de se estar a trabalhar debaixo deste calor...não dá nadinha com nada. Só apetece estar na praia. Sobretudo se a mesma se situa a 5 miseráveis minutos do local de trabalho. De facto só estão 27, 28 graus...mas aqui no Funchal a humidade é tanta que até dá náuseas...ai querias praia , querias? E ainda por cima rodas para o ginásio. Só para não estares com fitas.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Ana Moura - Primeira Vez

Esta semana é semana de Ana Moura. É qualquer coisa este fado. Este é para ti primaça e para o teu moçoilo...um abraço Chanel para os dois, da prima que está aqui muito longeeee...

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Treta há só uma...

Esta dupla é única. Vejo em repeat mode ... O Toni não desaparecerá das nossas vidas. Foi só ali ver do Zezé....

Soledad...



Também morro de saudades tuas. Às vezes, à noite, ressuscito-te. Há outras alturas em que te perco por de entre a confusão dos legumes diametralmente dispostos no mercado. Às vezes, nas manhãs nevoeirentas emerges desnudo do mar, e aí chego mesmo a idolatrar-te. E mesmo assim, escapas-me, sobranceiro, infalível através da brandura do vento. No entanto, há dias em que te esqueço, em que és apenas uma ideia que tive, uma consequência irremediável do destino, uma matéria desarticulada abstractamente desenhada na minha memória. Depois há momentos inesperados que me crias, planos de ataque sincronizados com as tuas possibilidades, saudades que tiras do baú assim sem mais nem menos. Como se ignorasses o que leio nas entrelinhas, no duplo sentido que depois dou às tuas palavras que separas com um ponto final. Como quem diz. Sinto. a. tua. falta. Mais do que imaginas. E eu não imagino, porque nem sequer te posso tocar. Não sinto o teu cheiro nem o volume da tua voz vai para cima de uma eternidade. E morro nas saudades que tens por mim. Na imensidão da distância. No amanhecer do mar. Azul.

Dançar...com atitude...

Quando for grande quero dançar assim. Com muita atitude. Muita postura. Sempre e mais. E esta música arrasa-me. Por completo.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Ana Moura - O Que Foi Que Aconteceu

Adoro a Ana Moura. E quando me pedem para cantar um fado e não estou enfiada no casulo cheia de vergonha é este que canto. Porque enquanto canto, meus males espanto. Já dizia o outro.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Constatação...



Li e reli o meu blog hoje. Engraçado como há coisas que já mudaram, outras novas que já aconteceram. E a quantidade de homens engraçadões que eu coloquei aqui?? Tantosssssss...acho que exagerei...mas que são giraços são...acreditem...contribuem para o nosso bem estar mental..nem que seja para acalmar o globo ocular. Depois, eu também sou bastante gozona, estou sempre a dizer mal disto e daquilo. O que por vezes se torna num lugar comum. Desde já desculpo se ferir alguma susceptibilidade. E quero tudo. Ele é sapatos, ele é carteiras, ele é roupa. Mas é um facto. Quero pois. Mas é tão bom ler o que escrevemos no passado. Traz-nos energias positivas, traz-nos algumas decepções, mas também e mais importante, preserva as boas memórias, que um dia tivémos. Em algum lugar, com as mais variadas pessoas. Hoje reli o meu blog. E senti-me estranhamente bem.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Quite true...


Mr. Big: Stay.

Carrie: I can't.

Mr. Big: Why not?

Carrie: Because, dear friend, you and I are like that red wall. It's a good idea in theory, but somehow it doesn't quite work.

Mr.Big...


Just Mr. Big.

If I could I would...


...buy these lovely shoes. By Vuitton...because shoes are a girl's best friend...

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Madeira...all night long...



Até ser diaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.........

domingo, 1 de agosto de 2010

Duas faces da mesma música...

Nouvelle Vague - I melt with you

Duas faces da mesma música...

Modern English - I melt with you

Role models....



Os homens italianos. Sobretudo pela maneira como se vestem. Na irreverência que colocam quando o fazem. Nos pequenos detalhes. Se os homens portugueses se vestissem assim é que era. Nós mulheres ser-lhes-íamos eternamente gratas. Eles fariam a eles próprios um favor. É que se vê por aí com cada coisinha...
Imagem do sítio que já vai sendo costume: