Há abraços de contemplação. Abraços do coração. Há abraços de desespero. Abraços de desterro. Há abraços desconexos. Abraços convexos. Há abraços para nunca mais. Abraços que já foram mais. Abraços que tais. Há abraços perdidos. Abraços sentidos. Há abraços de loucura. Abraços de amargura. Há abraços que não voltam. Que jamais se exploram. Há abraços impossíveis. Abraços remissíveis. Abraços que exasperam. Abraços que esperam. Há abraços silentes. Abraços de sempre. Há abraços gemidos. Abraços sofridos. Há abraços de rompante. Abraços de amante. Há abraços perigosos. Abraços forçosos. Há abraços de amigos. Abraços antigos. Há abraços retardados. Abraços amordaçados. Há abraços necessários. Usurários. Abraços que cativaram. Abraços que separaram. Há abraços noctívagos. Abraços expressivos. Há abraços de mel. Abraços Chanel.
(ao Mr. Napkin, sobretudo pelo(s) seu(s) abraço (s))
Sem comentários:
Enviar um comentário