quarta-feira, 30 de novembro de 2011

terça-feira, 29 de novembro de 2011

E era só isto que se me oferecia dizer...

Pessoas que escrevem "LOL" nas mensagens, mails, recados, mesmo nas suas conversas. Estou farta delas. Já chega. Fica mal. Não. Gosto. Mesmo.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Just can't wait...

E...vem aí "Absolutely Fabulous- the movie"...Can't believe it! Mal posso esperar por este grande momento.


To all Ab Fab fans,

"Cut the cord sweeties!" (Patsy's line that some might recall)

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Sobre a Carminho e o Pablo...


Tenho um certo mixed feeling acerca desta música que une estas duas vozes. Ora bem. Sem queimar etapas. Vamos lá analisar (e de como idolatro esta minha faceta de analista chica-esperta...). A Carminho. Fadista da nova era (ou new age que é mais cool!), com aquele toque moderno no vestir, que até me agrada em abono da verdade (não tem nada a ver com aquele cabelo deslambidote da Mariza, que parece que finalmente já não o é). Mas adiante. Gosto da piquena, embora com algumas reservas. Não é aquele fado que me delicia de facto, mas como eu costumo dizer "é comestível". O Pablo. É o típico (pareceu-me a mim) Mickael Carreira à espanhola. É muito romantismo senhores, muito "perdoa-me", "ai que tenho medo", "estou só"...e lamechices semelhantes. O Pablo com a Carminho. É melodiosa a canção sim senhora, a Carminho a cantar espanhol não se fica nada atrás... mas...mas...é muito romântico-pimba. E pasmem-se, é número 1 em Espanha. Está bem então. Gostei. Mas...ainda estão muito verdinhos...

Tá bonito tá...

Já vou no terceiro pacote de lenços...e o nariz insiste em não desobstruir, e os espirros insistem em chatear...Mau mau...querem ver?!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Evidências VIII

"There are those who look at things the way they are, and ask why... I dream of things that never were, and ask why not?"




Robert Kennedy

Ninguém disse que isto ia ser fácil...

Ou alguém disse? Acuse-se já "faxabor" (se faz favor). Tenho de novo a barba com três metros, a garganta a chatear (maldita), os índices de irritabilidade altos, eu sei lá já. Mas apesar disto tudo , a "faca mantém-se na liga" ali apertadinha contra a perna que é para uma pessoa não amolecer e andar sempre a esbandalhar serviço. Siga. Que para a frente é que é o caminho.

domingo, 13 de novembro de 2011

Dos lábios do Nicolas Cage...


Sempre achei os lábios do Nicolas Cage uns dos mais interessantes de todo o universo hollywoodesco...não sei porquê que haveria agora de estar aqui a lembrar-me disto. Mas, ainda agora acabei de ver um filme com o Nicolas - The Trespass - e o piqueno está tão velhinho. Até os lábios deixaram de ter aquele encanto. Quando se é novo...e qual é para vocês o actor com os lábios mais engraçadoilos da praça, humm??

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Foi fabulásssstiicccooooo...


O almoço de ontem. Parecia mesmo um Sex and The City lunch. A I. fez anos e, quando uma sorella faz anos comemora-se em grande. E claro a escolha do local do repasto não poderia ser contrária a isto. Não conhecia o espaço mas fiquei imediatamente fã. Há muito que não tinha um almoço assim. Tirando o leit motiv do mesmo, isto é comemorar a suposta velhice da aniversariante (lindo!...não leves a mal...slkdfjlskdjflskdj...código intra-sorrelístico), foi sobretudo relaxante dada a azáfama diária de cada uma. Foi portanto fabulástico. Venham mais destes.

http://fabulas.pt/ (o estilo neo-retro - estilo agora mesmo inventado por mim - é absolutamente divinal...deliciem-se....ah já agora também tem música da boa!)

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

As mulheres distinguem-se II

Pelas que andam com a "faca sempre na liga" e as que "têm medo de facas em ligas alheias".

I want to be young forever...


Isn't this what we all want? I keep asking myself...

domingo, 6 de novembro de 2011

Murphy law effect #1

Mas porque é que quando estou a ver uma roupa qualquer numa loja e que esteja pendurada num cabide, o raio do cabide cai sempre? Ali tudo estatelado no chão. Que nervos...deve ser da gentileza das minhas mãos só pode....NOT!!!!

Vamos falar da crise?

Vamos lá então. Forcinha e sorriso nesses lábios, então minhas pérolas? Então quer dizer que andamos mergulhados na maior crise de sempre. E aiiii...que tadicos dos portuguesinhos, aqui agrilhoados neste rectângulo à mercê das mais variadas oscilações europeias e nacionais e tal e coiso. Vão-se mas é lixar todos, sim? Aiii estamos em crise e os shoppings andam cheios, só vejo carros de alta cilindrada aí a pulular nas estradas, e os restaurantes cheios de pessoal? Lamento mas não estamos de facto numa crise. Estamos sim é mal habituadinhos ( hoje está a dar-me para o "inho" que é detestável só por si, eu sei mas é do efeito" está a apetecer chatear...") e isto digo-vos, de profundis, ainda não bateu no fundo. Eu sei o quanto custa deixar certos hábitos, pequenos luxos. Mas parece que o povo português não aprende de vez. Há de facto muito exagero do Governo aí a ceifar subsídios e ordenados. Mas depois o pessoal também não poupa. Pá. (Escrever "pá" isoladamente dá estilo pá...ehehe) O que não nos derruba torna-nos mais fortes. Tenho dito. Pá. Tenho dito.

sábado, 5 de novembro de 2011

Tu me acostumbraste...

A voz da Chavela. Inconfundível.


Tu me acostumbraste
A todas esas cosas
Y tu me enseñaste
Que son maravillosas
Sutil llegaste a mi
Como una tentación
Llenando de ansiedad
Mi corazón.

Yo no comprendia
Como se queria
En tu mundo raro
Y por ti aprendi
Por eso me pregunto
Al ver que me olvidaste
Por qué no me enseñaste
Como se vive sin ti?

(Chavela Vargas - Tu Me Acostumbraste)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Veritas


 Não pretendo que me digas que não. Vou sair sem porquês. Preciso de mais umas gramas de felicidade. Daquela que não se compra a retalho. Mas de pequenas doses de êxtases e aventuras. De pequenos momentos recriados noutros palcos. Se te fosses seria bem melhor para a minha sanidade. Como se apagássemos de vez as cicatrizes de algo que passou e que já não interessa. Distrais-me a capacidade de concentração. Abalas-me por completo. Há inícios de ano no desmazelo total. Há Caravaggios revisitados. Há fins de mundo por conquistar. Há metas para alcançar. De vez. Tanto amor oculto, tanto amor iludido. Estás aí. Recortado pela luz que te delineia diagonalmente. É assim que te conceberei para sempre. No mesmo lugar. No mesmo feixe de luz. Inerte. A simplicidade que se quer é tanta. E ela reside no discurso repetível de agradecimento. Nas insaturáveis permeabilidades a que me devoto. Queremos varrer destas ruas a nossa cumplicidade. Há sinais mal posicionados, semáforos mal distribuídos. Só para que saibas, isso está no reverso do que sou. A cidade dá sintomas de uma doença prolongada. Arranco o mais profundo dos meus olhares. Desgastados na previsível sucessão de prolongamentos. Na bola que bate na trave. Nos foras de campo propositados. Vamos para intervalo. Na segunda parte trocaremos de posições. Correremos em direcções opostas. E talvez aí, superemos as falhas de um jogo desencontrado.


(13 de Janeiro de 2010)

Pfffff...

E por acaso alguém decente neste mundo dos mortais me consegue explicar porque é que quando as belas e formosas actrizes acordam pela manhã, nos filmes claro, estão assim tão belas, ali cheionas de maquilhagem que até se afoga um dedo na bochecha esquerda? Também eu assim seria uma deusa. É que fica assim a atirar para o falso. Já era tempo de mostrar a remela. Ali a jorrar no canto. Humm...estaladiçazinha...

Estou para aqui...

...a modos que a chocar uma gripe, uma espécie de nariz a correr, eu sei lá ou raio!!! Quem quer que tenha sido que me tenha mandado isto...não tenho tempo para estar doente! Era só isto que se me oferecia dizer.