domingo, 23 de outubro de 2011

O Outono à janela...


...sabe tão bem. Assim como sabe bem a emergência destes dias infinitos. Dos soluços da espera. Da plenitude do teu olhar. Assim como sabe bem pensar num ponto certo e determinado do passado. Até à exaustão. Em repeat mode. Assim como sabe bem navegar nestas águas agitadas. Nesta intempérie das emoções. Nesta tormenta que sempre encontra o seu leito. Que afinal és tu.

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