O Natal na aldeia...

Porque só lá tem sentido. Aliás só num sítio bem frio e calmo o Natal faz sentido para mim. Nunca o passei fora daquele que é o meu canto, junto da família, das delícias gastronómicas. Da fogueira no largo da capela, nos serões prolongados à lareira. Do cheiro que se desprende de cada casa. Das filhós tão confidentes como o silêncio da noite. Faz-me falta o quente de casa. Faz-me falta. 

A song that reminds myself #3

Das trabalhadoras da Pizza Hut...

Sempre oleosas pá. Já chateia. Uma pessoa olha ali para a uma Cheeseham quentinha (mas que também não é nada de especial, salvo nas alturas em que a fome não distingue fast-food de um bom cozido à portuguesa...) e depois para as fulanas que estão a atender. Ai Balha-me (valha-me) Deus. Ele é os cabelos a escorrer óleo, ele é o uniforme cheio de nódoas, ele é as unhas de gel a fazer pan-dan com a madeixa loira. Amigazzz..azzz...azzz...azzz. Lavem-se, sim? Muito e muito obrigado! Blhéc...

Bom fim de semana...

...ao som de Madredeus. Desde que o mar esteja sempre à vista. Estou bem e sempre acompanhada.

Men...all the same!

Isto de os homens convidarem para o "Gostaria de tomar um café no sábado..." deixa muito a desejar. Então se eles supostamente estão caidinhos ali pela garina, convidam para ir tomar um café??? Isto é vulgar amigos, oiçam aqui a mademoiselle. Mas porque é que não convidam para um "Gostaria de tomar um leitinho achocolatado da Agros..." Muito melhor, meninos. Muito melhor. Ou um "Gostaria de te convidar para um sumo da Compal light...". Agora um café? Reformulem lá bem as vossas mentes. As mulheres gostam de homens com um sentido de humor arreigado. E porque não à quarta-feira? Sábados...pfffffff.

Christmas...

Todos os anos tenho uma música natalícia que elejo para ouvir nesta season. Este ano é esta. Um achado daqueles lá muito no fundo do baú. Enjoy!

Jantares necessários...

...para saudades engavetadas! Foi ontem este o lema. Há tanto tempo que já não estava com todos eles. Soube bem, dizem-se sempre as mesmas verdades para os males que nos molestam, debatem-se questões de "forno interno", diz-se mal deste e daquele (como é o nosso lema), discute-se geopolítica em clima aceso, fala-se sobretudo alto.  Que ah e tal, ao fim e ao cabo não passamos uns sem os outros. Dão-se abraços precisos. Dão-se desabafos enterrados. No fundo retornamos àquilo que somos. Sem rodeios. Thank you my friends for being who you are.